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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Estranho;

O que você me pede eu não posso fazer. Assim você me perde e eu perco você. Como um barco perde o rumo. Como uma árvore no outono perde a cor.

O que você não pode, eu não vou te pedir, o que você não quer, eu não quero insistir.
Diga a verdade, doa a quem doer. Doe sangue e me dê seu telefone. Todos os dias eu venho ao mesmo lugar, às vezes fica longe, difícil de encontrar.
Mas quando o neon é bom toda noite é noite de luar. (...)

Na verdade nada. É uma palavra esperando tradução.
Toda vez que falta luz. Toda vez que algo nos falta (alguém que parte e não volta); o invisível nos salta aos olhos, um salto no escuro da piscina.
O fogo ilumina muito, por muito pouco tempo. Por muito pouco tempo, em muito pouco tempo o fogo apaga tudo, tudo um dia vira luz.

Toda vez que falta luz, o invisível nos salta aos olhos. (...)
Era o princípio num precipício, era o meu corpo que caía.
Ontem à noite, a noite tava fria. Tudo queimava, nada aquecia
Ele apareceu, parecia tão sozinho. Parecia que era minha aquela solidão. (...)



Engenheiros do Hawaii - Piano Bar.



Ps: uma música que mostra mais ou menos o que eu estou sentindo agora, no momento. Confesso que tenho muita raiva de ser assim. Odeio gostar de quem não tá nem aí pra mim! ¬¬' Mas é a vida. ;D Eu supero! (y). Juro que vou tentar. Mas tá muito difícil!¬¬' x)

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